quinta-feira, 7 de abril de 2011

Carrie Bradshaw feelings

Esse post é patrocinado pela minha querida @karinaconst. Do alto de seus 1,57m , ela é uma mocinha sabida, bonita e gostosa, mas que sofre com a falta de homem no mundo - como muitas queridas por aí. Portanto, segurem o lencinho e ajudem a minha parceira de woohoozices a desvendar esse desaparecimento masculino em massa.

Estamos a procura. Cadê você?

Não está fácil para ninguém. Posso falar, com conhecimento de causa, que nós mulheres temos que conviver com um problema que está aí escancarado para quem quiser ver: a falta de homem! Estatísticas mostram que o número de homens é inferior ao do sexo oposto, dizem até que a diferença pode chegar a 4 milhões. Quatro milhões: OK! Agora tira daí: os casados, gays, os que não fazem o seu tipo e aqueles que não querem nada com coisa nenhuma. O número de opções cai significativamente.
As causas disso? Pode ser um problema genético: alguma coisa está dando errado na hora de juntar os cromossomos e sempre entra mais um X ao invés de um Y. Deve ser algo na água, sabe. E o pior é que além de faltar homem, os que estão aí formados – com o X e o Y onde devem estar – nem sempre atendem aos nossos requisitos básicos para um futuro relacionamento. Ou seja, além do problema de quantidade, entra aí um problema maior que é o de qualidade.
Procura-se: Homem solteiro, bonito, inteligente, empregado (ou empresário) e que ainda leve a vida com bom humor (coloque aqui aquelas características que não podem faltar para você). Ninguém? Não, mesmo? (...) É, gente está complicado. Será que somos nós que estamos muito exigentes?
Espero que não.
Pode ser ingenuidade da minha parte, mas ainda quero um mundo em que a gente possa escolher o pai dos nossos filhos sem aquela lógica do “Se não tem tu, vai tu mesmo”. Sem dar um jeitinho brasileiro porque ele é casado ou não quer casar com você de papel passado. A tão famosa liberdade inclui, principalmente, a liberdade de escolha. E para se ter essa liberdade, precisamos de opções.
Aliás, pode ser que a liberdade, na verdade, nos atrapalhe. Na época dos nossos avós, quando a liberdade de escolha era pequena ou até nula parece que os casamentos davam mais certo. Pelo menos, aparentemente. Os casais se arranjavam conhecendo pouco um do outro e, agora, completam bodas de ouro com filhos, netos e até bisnetos que podem não viver essa mesma realidade.
Estranho, né? Também acho. Esse assunto merece um aprofundamento muito maior do que eu posso dar, mas de uma coisa podemos ter certeza. O mundo mudou, nós mudamos e parece que a coisa ficou mais difícil. Toda essa dinâmica do relacionamento exige de nós um comportamento bastante diferenciado do anterior. A liberdade nos exige o conhecimento. Conhecer, palavra relativamente pequena, mas que é bastante complicada de ser aplicada. Implora que os dois envolvidos estejam abertos para que ela ocorra. Alguém disponível?

6 comentários:

  1. Pois é.

    A quantidade de homens disponíveis no mundo vai caindo de uma maneira alarmante. E o pior, cada vez mais nós mulheres ficamos exigentes e paramos de nos contentar com qualquer coisa.

    Eu tento me acostumar com a solidão. É difícil, não vou negar... Mas enquanto existirem livros, filmes para distrair e potes de sorvete, dá para sobreviver hahaha

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  2. Onde que eu posso assinar embaixo. Gente, eu vivo em Brasília em que há 1 homem para 6 mulheres. Fim de papo, porque se não eu entro em depressão.

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  3. Grande parceria entre as divas do CECA!

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  4. hahaha é kaka, te entendo..

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  5. @karinaconst disse tudo.

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  6. É a minha realidade sabe? agora ando a procura fazendo programinhas que eu nem curto. Porque está faácil!

    Adoro o seu blog Mônica! È uma das poucas tudo de bloguetes que eu sempre leio ^^

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